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Para Riedel, “questão indígena” em MS envolve muito entendimento e oportunidades de desenvolvimento

Candidato ao Governo do Estado, ele participou do primeiro debate promovido pela RMC para as eleições deste ano

06/09/2022

Indígenas

Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), disse há pouco, durante o primeiro debate promovido pela RMC (Rede Matogrossense de Comunicação) que a questão indígena no Estado envolve o desenvolvimento das comunidades e o apoio necessário para que elas mantenham suas tradições e, ao mesmo tempo, tenham acesso a oportunidades.

Para ele, é preciso conversar com as comunidades para saber seus anseios e suas esperanças para um futuro melhor, que mitigue os conflitos e possibilite o crescimento. “Vamos definir um plano de governo para as comunidades indígenas, com o intuito de atender as suas necessidades. Precisamos colocar em prática políticas públicas transversais que beneficiem toda a comunidade. Faço aqui meu compromisso com todos vocês, não desistirei das nossas aldeias”, afirmou Riedel na semana passada.

Entre as propostas de Riedel estão ações direcionadas para as aldeias do contexto urbano; concurso para professores indígenas; assegurar o pagamento do benefício para os Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e para os Agentes Indígenas de Saneamento (AISAN); retomada dos Jogos Indígenas; respeitar o calendário do plantio indígena, com diversificação de sementes; fornecer mais maquinário para as aldeias; implantar a piscicultura nas aldeias; melhorar as estradas de acesso às comunidades; abrir mais cadastros para cestas básicas; construir mais casas; promover cursos de capacitação (padaria, corte e costura, cabeleireiro, mecânico e construção); criar universidades nas aldeias; levar salas digitais, com antena e cursos de informática; ampliar o Mais Social, a Tarifa Social de Luz e o CNH Social para os indígenas; investir em centros culturais, para o fortalecimento da identidade cultural, construção e expansão e escolas estaduais; criação de praças e campos de futebol; criação de mais postos de saúde e do Samu Indígena; criar uma Ouvidoria Indígena com um canal direto entre as aldeias e o Governo, além de ter mais indígenas no Governo com a criação de uma Superintendência Indígena, com núcleos em cada secretaria de Estado.

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